Case da Zoox em grandes eventos: o que o público não diz, mas os dados mostram
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Grandes eventos sempre foram motores de emoções, engajamento e memória coletiva. Mas na nova era do entretenimento, eles se transformaram também em uma das mais ricas fontes de aprendizado sobre o comportamento do consumidor. Cada conexão feita, cada deslocamento no ambiente e cada interação com ativações de marca gera informações que, quando analisadas de maneira estruturada, revelam muito além do que o público verbaliza.
Porque os dados importam nos grandes eventos
Ao reunir milhares de pessoas em um mesmo espaço físico, festivais, shows e campeonatos esportivos funcionam como um laboratório vivo. Nessas ocasiões, é possível identificar padrões que dificilmente aparecem em pesquisas declaradas, como:
- Zonas de interesse espontâneo do público;
- Tempos médios de permanência em diferentes áreas;
- Atrativos que aumentam o engajamento (mesmo sem incentivo direto);
- Reações imediatas a mudanças operacionais ou de programação.
Com o uso das ferramentas certas, essas informações deixam de ser meras estatísticas operacionais e se transformam em insumos estratégicos para tomada de decisão, tanto para os organizadores quanto para as marcas envolvidas.
O que os dados revelam (e o público não diz)
Ao observar os fluxos reais de comportamento, é possível entender situações não declaradas pelo público, como:
- Ativações bem avaliadas, mas posicionadas em locais de baixo fluxo;
- Experiências que geram retenção mesmo sem grandes investimentos;
- Momentos nos quais o público evita determinadas zonas por conta de ruído, fila ou sensação de aglomeração;
- Preferências por rotas naturais, que podem ser aproveitadas para comunicação de marca.
Esses insight muitas vezes não aparecem em pesquisas ou entrevistas, mas ficam visíveis nos gráficos, mapas de calor e dashboards gerados a partir da jornada real.
Case real: conectividade inteligente e mapas de calor em um dos maiores torneios de tênis da América Latina
Durante um dos principais torneios de tênis da América Latina, a Zoox foi responsável por toda a infraestrutura de conectividade do evento e utilizou essa base para ir além da entrega de Wi-Fi inteligente. A coleta anonimizada dos dados de navegação permitiu o desenvolvimento de mapas de calor em tempo real, revelando como o público se distribuía pelo complexo esportivo ao longo do dia.
Com esses mapas, a organização identificou:
- Áreas com maior permanência antes e após os jogos, que passaram a ser priorizadas para ativações;
- Rotas de transição de alto fluxo, que estavam subutilizadas por marcas;
- Horários de pico em zonas específicas, permitindo o reforço logístico e de atendimento ao público.
Com esses insights, organizadores e patrocinadores fizeram ajustes ainda durante o evento (reposicionamento de pontos, reforço de staff, direcionamento de comunicação) e alimentaram o planejamento da próxima edição com dados concretos, elevando o nível da experiência para o público final.
O futuro dos eventos: mais inteligência, menos suposição
À medida que os eventos se tornam mais complexos e as expectativas do público aumentam, confiar apenas na percepção intuitiva já não é suficiente. A combinação entre conectividade, análise de dados e visualização inteligente permite que cada edição aprenda com a anterior — criando uma evolução contínua da experiência.
Empresas que atuam nesse ecossistema e utilizam esse tipo de inteligência conseguem tomar decisões mais assertivas, gerar entregas mais relevantes para patrocinadores, aumentar a retenção e a satisfação do público e criar novos modelos de negócio baseados em comportamento real.
A Zoox vem aplicando essa abordagem em grandes eventos no Brasil, transformando dados anônimos em insights práticos que geram valor para marcas, organizadores e público.
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