No setor de seguros, a falta de tecnologias robustas para Prevenção à Lavagem de Dinheiro (PLD) e compliance pode gerar prejuízos significativos, desde danos financeiros até falhas reputacionais e problemas operacionais. Segundo o Relatório Global de Fraudes e Crimes Financeiros da Association of Certified Fraud Examiners (ACFE), fraudes e atividades ilegais como a lavagem de dinheiro chegam a custar às empresas uma média de 5% do faturamento anual, impactando negativamente a sustentabilidade financeira de quem falha em implementar ferramentas de monitoramento e controle.
A lavagem de dinheiro é um risco comum em seguradoras devido à alta movimentação financeira e à complexidade dos produtos, o que cria oportunidades para operações ilícitas se camuflarem entre transações legítimas. Além de multas e sanções aplicadas pela SUSEP e COAF, essas empresas sofrem perdas de clientes e de valor de mercado, pois a confiança dos consumidores é diretamente afetada quando casos de compliance e integridade financeira são questionados.
A Lei 9.613/98 e a Circular 666 da SUSEP atuam como marcos fundamentais na regulamentação do setor de seguros no Brasil, pressionando as seguradoras a adotar ferramentas de Prevenção à Lavagem de Dinheiro (PLD) e compliance para garantir a segurança e a integridade de suas operações.
A Lei 9.613/98, criada para combater a lavagem de dinheiro, impõe às seguradoras a obrigação de manter registros detalhados de suas operações financeiras, além de comunicar atividades suspeitas ao Conselho de Controle de Atividades Financeiras (COAF). Esse regulamento busca prevenir atividades ilícitas no setor, estabelecendo sanções rigorosas para as empresas que descumprirem esses procedimentos obrigatórios, reforçando a necessidade de compliance e controle contínuo.
Complementando a Lei 9.613/98, a Circular 666 da SUSEP estabelece diretrizes para a implementação de práticas de sustentabilidade e governança corporativa (ESG) nas seguradoras. Essa norma exige uma gestão de risco eficaz e monitoramento contínuo para prevenir fraudes e proteger o sistema financeiro. Com isso, as seguradoras são incentivadas a adotar um compliance robusto e mecanismos de controle que promovem transparência, segurança e conformidade regulatória.
Com essas regulamentações, seguradoras que não implementarem medidas avançadas de PLD estão sujeitas a sanções regulatórias e riscos reputacionais, comprometendo sua estabilidade e competitividade no mercado.
O lançamento da plataforma Zoox PLD 2.0 oferece ao mercado de seguros uma solução robusta para gestão de riscos e compliance. Combinando inteligência artificial e centenas de variáveis de risco, a plataforma permite análises detalhadas de perfis de risco em segundos, facilitando a prevenção à fraude e à lavagem de dinheiro. Aprofundando em algumas das possibilidades que o novo módulo oferece, temos:
Essas funcionalidades são essenciais para seguradoras que buscam cumprir exigências regulatórias rigorosas, minimizando riscos e fortalecendo a segurança financeira e operacional no setor.
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