A velha frase clichê de “pense como o seu cliente gostaria de ser tratado e tendo suas necessidades atendidas” nunca fez tanto sentido no meio corporativo como nos dias de hoje. Estar um passo à frente, imaginar as necessidades e compreender gostos parece um trabalho árduo que demanda mão de obra e tempo.
Esse seria o cenário plausível se a tecnologia não tivesse surgido para orientar tanto a vida pessoal quanto a vida corporativa. Hoje, temos a possibilidade de contarmos com instrumentos que facilitam a integração de informações - capazes de trazer subsídios para ações que vislumbram crescimento, produtividade, etc. Então,
No cenário atual, as informações e os dados permeiam consideravelmente a vida tecnológica e, segundo estudos, a maioria das empresas não utiliza todos os dados adquiridos em seus bancos em sua potência desejada.
Estima-se que, nos últimos três anos, empresas conseguiram armazenar mais de 90% dos dados produzidos de toda a sua história de armazenagem de dados, e que ainda esse valor tende a quadruplicar até 2025, segundo a Gartner.
Mas o que fazer com todos os dados coletados e usar a favor do seu negócio? Como criar uma estratégia onde essas informações sejam utilizadas para uma tomada de decisão assertiva?
A cultura data-driven chega para tornar o mundo dos dados um lugar mais visível, organizado e, principalmente, estratégico.
Quem nunca sofreu com uma apresentação em powerpoint mal feita, sabe o desespero de ver dados jogados e informações ricas desperdiçadas, tendo sua potência não utilizada ao máximo.
A cultura data-driven veio para que o mínimo possível fosse perdido. Capaz de reunir essas informações e tornar agradável aos nossos olhos, estrategicamente, para transformar informações em ações reais palpáveis de tomadas de decisões.
Ela surge para orientar, através da utilização e organização dos dados e algoritmos, a inteligência do negócio. Mas como isso ocorre? É simples: através de métodos estatísticos e análises de direcionamentos, esses dados são tratados e separados para organizações, empresas e pessoas terem maior visibilidade da tomada de ação a ser seguida.
O grande ponto em questão, ao qual tornam os dados essenciais para o seu uso no mundo dos negócios, é a facilidade de tornar presumível possíveis ações futuras, ter uma noção de quais ações performariam melhor mediante às informações obtidas sobre: comportamento, direcionamento de público-alvo, prognóstico de gastos, orçamentos, etc.
Na adoção da cultura data-driven nas empresas, é possível vislumbrar alinhamentos capazes de identificar necessidades, até então não visíveis, mitigar gaps e erros, para que, diante de quaisquer estratégias que a empresa possa vir a pensar em executar, tornar mínimo um possível impacto negativo para ela.
Ela também é responsável por encontrar soluções rápidas para imprevistos, como diminuir custos e aumentar vendas business to business (b2b).
A cultura data-driven vai muito além de somente reunir informações capazes de auxiliar uma tomada de decisão. Ela é uma ciência que abrange temas complexos, como a utilização de Big Data, para extrair informações estratégicas. Utiliza da inteligência de dados, formas para otimização de processos comerciais e internos, melhorando investimentos, entre outros.
Seria leviano dizer que possuir uma cultura smart, data-driven, capaz de lidar com dados, analisá-los, organizá-los e otimizar seus usos de forma estratégica é algo barato - seria uma mentira. Mas o que aparenta ser algo absurdamente custoso, não é.
Entender a necessidade de possuir uma cultura data-driven em uma empresa é o primeiro passo, e poderíamos aqui dizer que é o primeiro grande investimento. A inteligência de dados requer uma capacitação diferenciada para manipulá-los, montar modelos e construir indicadores.
Como dito no início deste artigo, muitas empresas possuem uma infinidade de dados aos quais elas não possuem inteligência para ministrá-los. Assim, existem alguns pontos que vão muito além do impacto financeiro, aos quais as companhias devem prestar atenção, se querem adotar a cultura data-driven em suas empresas.
Esses são alguns dos principais para a implementação de uma cultura data-driven.
Hoje, existem empresas data-driven, como a Zoox, capazes de oferecerem soluções de inteligência de dados sem que o seu negócio seja prejudicado pela burocracia de compreender todo um setor que o BI designa.
Para iniciar a implementação da cultura data-driven é preciso compreender essa cultura como uma ferramenta de gestão. Ou seja, ela deve iniciar no processo pelos C-Levels (topo).
No momento em que a gestão toda estiver baseada em dados,o exemplo passa a ser seguido em outros níveis da corporação.
Outra prática relevante para implementar a cultura da decisão baseada em dados ou Data-Driven Decision, é selecionar boas métricas, dedicar o trabalho a sua coleta, além de monitorá-las com periodicidade. Isso funciona também aproximando a ciência de dados, o profissional de TI e o software utilizado, de todos os processos da empresa, mantendo assim uma visão geral e analítica, sofisticando todo processo em Data-Driven.
Na hora de tomar decisões, é sempre importante lembrar que os dados sim, ocupam papel principal nesse processo mas existem margens para erros. É sempre importante ter claro os níveis de incerteza.
A tomada de decisão baseada em dados (DDD, do inglês data–driven decision) pode conter alguns aliados para uma maior objetividade. Atualmente a Inteligência de Decisão, que é uma das tendências em tecnologia para 2022, segundo a Gartner, alia automação de análises aumentadas, simulações e Inteligência Artificial, auxiliam no processo em Data-Driven, maximizando a previsibilidade e a assertividade para a tomada de decisão.
Grandes empresas, que já são Data-Driven, estão colhendo resultados mais que satisfatórios e servem de exemplo para aquelas que estão interessadas em se tornarem empresas guiadas por dados. As big techs como Google, Spotify, Amazon, Facebook, Netflix e Disney são bons cases.
O que elas possuem em comum? Elas utilizam essa inteligência de negócio para otimizar e acelerar processos. Empresas de streaming como Spotify, Amazon Prime, Netflix e Disney utilizam de dados reais dos usuários, analisa o perfil de cada um, fazem mensurações contínuas de mercado, comportamento de fã e outras estratégias baseadas em dados para oferecer sempre o melhor produto para o usuário, além de conseguir superar a expectativa do consumidor final através de pesquisas.
Já empresas como a Amazon, utilizam do Data-Driven para otimizar seu estoque e logística, utilizando IA e algoritmos inteligentes.
Empresas brasileiras como Itaú Unibanco, que atualmente se tornou um dos maiores bancos do país, utilizam dados reais dos clientes para criar soluções que impactem e atendam as expectativas dos consumidores.
Mas essas soluções não são apenas aplicáveis em grandes empresas como as citadas acima. A análise avançada de dados dentro de uma Cultura Data-Driven auxilia o negócio a entender desde qual a melhor região para se abrir uma filial até mesmo mensurar a quantidade de colaboradores necessários para evitar gastos desnecessários.
Para auxiliar sua empresa nessa jornada, você pode contar com as soluções da Zoox. A nossa plataforma de Analytics & Data Science Zoox Eye, impulsiona negócios com insights que a sua empresa precisa para avançar. Solicite uma demo.